TESHUVAH=Retorno para sua Identidade:Israelita,a Fé Judaica Genuína de;Yeshua ,o Messias de Yisrael

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014



HISTÓRIA...Perseguição de Judeus em Lisboa – Massacre de 1506
No Massacre de Lisboa de 1506, também conhecido como Pogrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506, uma multidão torturou e matou centenas de Judeus em Lisboa. Isto sucedeu nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D. Manuel I.
Na sequência da expulsão de Espanha, em 1492, pelos reis católicos, cerca de 93 mil judeus refugiaram-se em Portugal. O rei de Portugal, D. Manuel I, mostrava-se mais tolerante com a comunidade judaica, mas, sob a pressão de Espanha, também em Portugal, a partir de 1497, os judeus foram forçados a converterem-se para não serem humilhados e mortos em praças públicas.
O massacre iniciou-se no Convento de São Domingos de Lisboa, no dia 19 de abril de 1506, num domingo, quando os fiéis rezavam pelo fim da seca e da peste que assolavam Portugal, e alguém afiançou ter visto no altar o rosto de Cristo iluminado – fenómeno que, para os católicos presentes, foi interpretado como um milagre.
Um cristão-novo que também participava da missa tentou explicar que esse milagre era apenas o reflexo de uma luz, mas foi calado pela multidão, que o espancou até a morte.
A partir daí, os judeus da cidade que anteriormente já eram vistos com desconfiança tornaram-se o bode expiatório da seca, da fome e da peste. O massacre durou três dias, durante os quais a multidão que também incluía marinheiros de naus vindos da Holanda, Zelândia, Alemanha e outras paragens, foi incitada por frades dominicanos que prometiam absolvição dos pecados para quem matasse os “hereges”.
A corte encontrava-se em Abrantes – onde se instalara para fugir à peste . Quando o massacre começou, D. Manuel I ia a caminho de Beja, para visitar a mãe. Tendo sido informado dos acontecimentos, logo deu ordens a magistrados para tentar pôr fim ao banho de sangue. Em Lisboa, as poucas autoridades presentes foram obrigadas a fugir.
Como consequência, homens, mulheres e crianças foram torturados, massacrados e queimados em fogueiras improvisadas no Rossio, mais precisamente junto ao largo de São Domingos e também na zona da ribeira, junto ao Tejo.
Os judeus foram acusados de deicídio e de serem a causa da profunda seca e da peste que assolavam o país. A matança decorreu de 19 a 21 de abril, na Semana Santa de 1506 – e só acabou quando foi morto por engano um cristão-novo, não judeu, que era escudeiro do rei, João Rodrigues Mascarenhas, e as tropas reais finalmente chegaram para restaurar a ordem.
D. Manuel I fez questão de punir os envolvidos, confiscando-lhes os bens, e os dominicanos instigadores foram condenados à morte por enforcamento. Há também indícios de que o Convento de São Domingos (da Baixa) teria sido fechado durante oito anos e sabe-se que os representantes da cidade de Lisboa foram expulsos do Conselho da Coroa (equivalente ao atual Conselho de Estado).
Na sequência do massacre, do clima de crescente anti-semitismo em Portugal e do estabelecimento do Tribunal do Santo Ofício — que entrou em funcionamento em 1540, perdurando até 1821, muitas famílias judaicas fugiram ou foram expulsas do país, tendo como destino principal os Países Baixos e também a França, Turquia e Brasil, entre outros.
Apesar de expulsos da Península Ibérica, os judeus só podiam deixar Portugal mediante o pagamento de “resgate” à Coroa. No processo de emigração, os judeus abandonavam as suas propriedades ou vendiam-nas por preços muito baixos, viajando apenas com a bagagem que conseguiam carregar.
O massacre de 1506 não consta nos livros de História, caiu no esquecimento, e são poucos os historiadores que lhe fazem referência. O horror e a violência foram descritos e reproduzidos por Damião de Góis, Alexandre Herculano, Oliveira Martins, Garcia de Resende, Salomon Ibn Verga e Samuel Usque.
Esse massacre é lembrado hoje por um monumento construído no Largo de São Domingos, em homenagem ao Judaísmo, o qual foi inaugurado em 23 de abril de 2008.
No local, tradicional ponto de encontro de estrangeiros, principalmente africanos, existe um muro onde a frase “Lisboa, cidade da Tolerância” está escrita em 34 línguas.
A capela do mosteiro (Igreja de São Domingos) foi reconstruída após o terremoto de 1755, e o Convento extinto em 1834.
Em 13 de agosto de 1959, um incêndio destruiu por completo a decoração interior da igreja, que veio a beneficiar de obras e a reabrir ao público em 1994, tendo sido classificada como Monumento Nacional. Expõe metade do lenço usado por Lúcia no dia 13 de outubro de 1917 (a outra metade encontra-se no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima) e ainda o terço usado por Jacinta Marto no mesmo dia.
A 21 de março de 1994, a Ordem dominicana inaugura um novo Convento de São Domingos de Lisboa, junto ao Alto dos Moinhos.


Queira ou não o cristianismo tem de certa forma dominado o mundo através de seus terrorismos.

 HaShem cumpriu a promessa que fez ao nosso pai Abraão, que sua descendência seria mais numerosa que as estrelas do céu. Presume-se que o número de judeus hoje, em Israel, na Diáspora e perdido entre as antigas colônias das Américas seja em torno de 300.000.000 de pessoas, um pouco mais, um pouco menos. Da mesma forma que Hasatan=o diabo quis acabar com a Kehilah Helohim primitiva sob dez impiedosas perseguições por parte de imperadores de Roma, a "Igreja de Roma" quis acabar com os judeus, tornando-os assimilados católicos, mesmo contra sua vontade. Assim, o esforço da cúria romana nesse sentido frutificou e nunca, em toda a História do Povo de Israel, houveram tantos judeus como hoje. Esse ramo da família judaica, os sefaradim ou sefarditas (Spharad em hebraico significa Espanha) é muito mais numeroso que os judeus da outra família judaica, os asquenazitas (Asquenazim significa “alemães” em ídishe”). Assim, buscamos prestar esse serviço a qualquer um que se considere judeu. David ben Gurion, o primeiro Premier de Medinat Yisrael afirmou, categoricamente que:
  “Judeu é todo aquele que se considera Judeu”.
 Nós concordamos com o falecido Ben Gurion. Baruch HaShem =Bendito o Eterno !
PARCEIROS DA RESTAURAÇÃO DA FÉ JUDAICA - ISRAELITAS DA |NOVA ALIANÇA.
- Pró Yisrael - "Ale Zait_Eretz ."="A Favor de Israel- Folha da Oliveira=Israel “
* Nova Olímpia –  Paraná-Brasil.
Ministério=Tarefa: Portal A. Luz -Os Remidos do Messias Yeshua 
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Anunciando a Yeshua,,o Messias do Povo e do D_us de Yisrael,o Salvador dos Judeus e dos povos;que se Converter=Israelitas-e a seguir a Yeshua como seu Messias o Salvador de Israel e das nações estrangeira.
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 “FAZENDO CONEXÕES SALVANDO VIDAS PARA HASHEM nos  MÉRITOS DE Y´SHUA ! ”

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